De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem cerca de 18,6 milhões de pessoas que sofrem de ansiedade, o que coloca o país no topo do ranking mundial. Esse cenário, acumulado às preocupações do dia a dia dificultam encontrar a felicidade necessária para se viver em harmonia.
Para contribuir com a melhoria da saúde mental, surgiu nos últimos anos a profissão de especialista da felicidade. A ciência da felicidade está associada à neurociência e psicologia positiva. As pessoas precisam entender que a felicidade é passível de treinamento. Não é algo intangível ou que depende do externo.
Atualmente se vive uma positividade tóxica, em que as pessoas tentam silenciar o sofrimento pelo qual estão passando. As situações ruins sempre vão existir, mas que cada um deve aprender a lidar com elas, preservando o bem-estar e o desejo de ser feliz, isso faz toda a diferença.
Uma das condições para se sentir melhor, é ser uma pessoa boa. O aprendizado constante direciona à felicidade plena, que está muito atrelada a fatores externos, como o fato de se doar em ações filantrópicas e trabalhos voluntários que podem ser exercidos por todos.