A recente matéria publicada pelo Estadão destacou a crescente valorização do papel do diretor de felicidade, uma posição estratégica que tem chamado atenção pelo impacto positivo que gera nas empresas e pelos altos salários, que podem superar R$ 20 mil. Com foco em promover saúde mental, engajamento e bem-estar no trabalho, a função tem sido cada vez mais requisitada em organizações que buscam reter talentos e elevar a produtividade.
A reportagem também abordou ferramentas como o Happiness Index, que, segundo especialistas, são essenciais para medir o impacto das ações de felicidade no ambiente de trabalho. Além disso, reforça que a busca por líderes humanizados e ambientes inclusivos é uma tendência clara no mercado, já que 76% dos profissionais afirmam que o bem-estar afeta diretamente sua performance.
Para quem deseja ingressar nesse mercado promissor, a qualificação é indispensável. O Instituto Happiness do Brasil, por exemplo, oferece uma formação completa com dupla certificação, capacitando profissionais a se destacarem nesse setor. A crescente demanda por diretores de felicidade reflete a transformação no ambiente corporativo, onde a felicidade deixou de ser vista como algo abstrato e passou a ser um diferencial estratégico para os negócios