A ciência da felicidade explica aquele ditado do “prevenir ou remediar”.
Entre curar doenças mentais ou cuidar do bem-estar das pessoas e prevenir para que elas não apareçam, melhor a segunda opção. Falar sobre felicidade é educar para a felicidade.
No curso ministrado por Sandra Teschner, em parceria com a Must University Florida, os alunos aulas práticas de exercícios para que emoções positivas, como alegria, gratidão e perdão se sobreponham às negativas.
É comprovado que ser mais feliz no trabalho está diretamente relacionado a uma melhor saúde e bem-estar, a tornar-se mais criativo, inovador, produtivo e eficiente na solução de problemas.Comportamentos como maior autenticidade, comprometimento e engajamento, que fazem com que as pessoas estejam mais dispostas a contribuir além de suas atribuições, também são exemplos de outros benefícios que uma cultura de felicidade nas organizações pode agregar.
O profissional formado em Chief Happiness Officer (CHO) é a pessoa responsável pela felicidade corporativa. É ela quem se encarrega de elaborar ações e estratégias com o foco na promoção do bem-estar e nas melhores experiências dos colaboradores dentro da empresa. Logo, seu maior objetivo é a valorização do capital humano.
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