LIDERADO POR SANDRA TESCHNER, TREINAMENTO PARA LOJISTAS COM FOCO EM CIÊNCIA DA FELICIDADE CHEGA A 26 SHOPPING DO BRASIL

O treinamento para lojistas, que acontece entre agosto e outubro de 2022, com foco em inteligência emocional e social, é uma parceria do Instituto Happiness do Brasil com a AD SHOPPING. Liderado pela Chief Happiness Officer Sandra Teschner e fundadora do Instituto, o treinamento também contará com a participação de outros membros associados ao Instituto e trará todo conhecimento em Ciência da Felicidade para ser o pilar de bate-papos que tem como objetivo mostrar o impacto da felicidade no trabalho. As pesquisas mais atuais já provam que funcionários felizes são 31% mais produtivos, vendem 37% a mais do que seus pares “não felizes”, e tem 75% de terem mais sucesso através do seu otimismo, além de serem mais bem remunerados no futuro. O objetivo do treinamento para lojistas criado por Sandra Teschner é mostrar que a ciência da felicidade tem um impacto maior no desempenho do trabalho, do que o próprio “engajamento”, considerado há tantas décadas, chave imperativa para o sucesso dos negócios. O que torna a afirmação ainda mais interessante é que a pessoa feliz é consequentemente mais engajada em suas atividades, e, enquanto o fator “engajamento” remete o colaborador à lucratividade para a empresa, sem necessariamente haver um ganho percebido para ele, a Felicidade é um ativo para o indivíduo, em qualquer segmento de sua vida. “A ciência da felicidade prova que pessoas “felizes” são mais produtivas, mais criativas, adoecem menos, são mais resilientes e engajadas. Empresas felizes são mais produtivas, criativas, resilientes e vende melhor. Líderes felizes sãos melhores negociadores, lidam melhor com as adversidades e impactam positivamente as organizações”, Sandra Teschner. Com palestras sobre inteligência sócio-emocional e felicidade no trabalho, o treinamento tem como objetivo: “Eu fico literalmente feliz de ver um grupo a frente de tantos shoppings tomar essa iniciativa de levar esse treinamento para lojistas e colaboradores”, finaliza Sandra Teschner. SOBRE SANDRA TESCHNER Chief Happiness Officer, ela conquistou certificação na FLORIDA INTERNATIONAL UNIVERSITY (FUI) no curso com tema: “Gestão da Felicidade”, focado em mostrar como é importante para qualquer organização ter um Gestor da Ciência da Felicidade e fundou o Instituto Happiness do Brasil, é um dos nomes que inspirou o livro por toda seu estudo e trabalhos envolvendo a relação da Ciência da Felicidade com a saúde das empresas. O projeto experimental Plantando Happiness criado por ela em 2019 atingiu um público de aproximadamente 73 mil pessoas. Madrinha de Jessica, resultado de um relacionamento nascido em rede social. Tem o privilégio de guiá-la pelos caminhos da autoestima e da Felicidade.  Ativista de causas sociais, amadrinha crianças multiplamente amputadas, crianças com câncer, além de proporcionar visibilidade e valorizar o trabalho de pessoas com síndromes e transtornos mentais. Sandra formou-se em turismo na Alemanha e especializou-se em História da Arte na Espanha, finalizando o curso do museu de Salvador Dali. Além disso, foi diretora de cultura do Stadtzeitung GMBH – então, segundo maior semanário da Alemanha, onde criou também um dos primeiros sistemas de venda online de tickets para eventos culturais do país. É autora do livro “O outro lado da Estrela” , “Sanletrando” e “Jessyborg – Desista de Desistir”

PRIMEIRO CURSO CHIEF HAPPINESS OFFICER EM PORTUGUÊS COM CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL ASSINADA PELA MUST UNIVERSITY DA FLÓRIDA/USA

Com as aulas iniciando no dia 10 de agosto, todas as quartas-feiras, o Curso de Formação em Chief Happiness Officer traz em sua proposta formar um grupo de profissionais que vai impactar o mundo através da CIÊNCIA DA FELICIDADE. Ministrado pela Chief Happiness Officer e Fundadora do Instituto Happiness do Brasil, Sandra Teschner, e pelas fundadoras do Desenvolvida, Maria Albuquerque e Fabíola Prado, o curso é certificado pela MUST UNIVERSITY DA FLÓRIDA/EUA e pelo INSTITUTO HAPPINES DO BRASIL Baseado em Ciência da Felicidade e Felicidade Corporativa, o título de Chief Happiness Officer já foi consolidade na Europa há mais de 15 anos. Uma uma pesquisa feita pelo Employment and Employability Institute mostrou que a Felicidade Corporativa é quase um ponto obrigatório para a próxima geração de trabalhadores, os Millennials. Destes, 53% querem atuar em empresas cujos valores sejam os mesmos que os seus, enquanto 75% procuram uma rotina flexível entre trabalho e tempo livre. Outros 44% dizem que buscam um ambiente amigável e 90% almejam desafios e oportunidades de crescimento.  Empresas como Google, Amazon, Airbnb e Tecfil já tem em suas equipes profissionais com certificação Chief Happiness Officer fazendo a gestão da felicidade de seus colaboradores. SOBRE O TREINAMENTO O treinamento é 100% on-line com 35 aulas gravadas e, além do certificado INTERNACIONAL, oferecerá aos participantes o arquivo completo do e-book a Receita da Felicidade, desenvolvido pela nossa especialista Sandra Teschner e o e-book Missão e Propósito de Fabíola Prado, que apresenta ferramentas e processos para te ajudar a encontrar o seu caminho rumo a Felicidade. A especialista em organização Fabiola Prado, traz nesse conteúdo, 07 aulas gravadas sobre como exercer uma liderança positiva e desenvolver todos os membros da sua casa. SOBRE O INSTITUTO HAPPINESS O Instituto Happiness do Brasil ®️, tem seu trabalho fundamentado nos pilares da Ciência da Felicidade unida a experienciais de vida, promovendo ações, eventos, treinamentos, além de apoiar causas sociais de impacto direto na Felicidade Intencional, gerando agentes multiplicadores desse movimento positivo. Com projetos que envolvem também a formação de “FELICITADORES”, o Instituto Happiness trabalha diretamente com empresas e empresários que buscam o entendimento do sucesso alinhado a felicidade. SANDRA TESCHNER Sandra é Feliz intencionalmente, vive o que acredita e por isso mesmo ensina com muita prática e autenticidade a Ciencia da Felicidade. Honoris causa em Formação de Felicitadores® pela Must University USA, pós-graduada em Neuropsicologia e Chief Happiness Officer certificada pela Florida International University. Fundadora do Instituto de Happiness do Brasil, centro de estudos e projetos de Felicidade Intencional, colunista Especialista/Banco Safra. É palestrante internacional, escritora, administradora de empresas, turismologa, jornalista, empresária e empreendedora social. MARIA ALBUQUERQUE Esposa e parceira profissional a mais de 20 anos, mãe de 2 filhos, criativa, determinada, comunicativa e alegre por natureza! Sempre em busca do próximo nível, auxilia mulheres a também vir nessa jornada conquistando suas metas e objetivos. Mary é empresária e atua no segmento de educação profissional a quase 20 anos, formada em Coach pelo IBC, Analista Comportamental e especialista em comportamento humano. Criadora e mentora da Academia de Líderes onde desenvolve as habilidades e comportamento de sucesso. FABÍOLA PRADO É casada, mãe de três, alegre, focada, disciplinada e consistente. Acredita no propósito de Deus para cada um e por isso acorda todos os dias motivada a contribuir e impactar a vida de mulheres que hoje não conseguem progredir por terem dúvidas de sua real identidade. Ou por procurarem fora aquilo que na verdade já existe dentro delas. Especializada em coach de negócios, de relacionamento e de mulheres; mestranda em Business Leadership e Mestre Human Resource Managment. Mais de 300 mulheres impactadas através da organização de vida, perita em criação de sistemas e processos que contribuem para equalização de todas as áreas. Acesse:www.felicitadores.treinamentosdesenvolvida.com.br/ www.institutohappinessdobrasil.com.br

Perdão, sem desculpas

O futuro do trabalho é emotivo: as emoções são inerentes ao indivíduo e definem as dinâmicas que afetam a motivação, a saúde e a comunicação Perdoar e desculpar não são verbos sinônimos e entender a diferença é a solução de um sem-número de conflitos. Ambos têm raízes fincadas na religião e na filosofia, mas ocupam cada vez mais as ciências sociais e comportamentais. Nomear o que se sente é uma técnica da psicologia que ajuda o indivíduo a assimilar o funcionamento das emoções, independentemente do juízo de valor que se faz delas; é a partir daí que se torna possível uma mudança de comportamento e atitude. Durante a pandemia, a relação do indivíduo consigo mesmo e com o mundo transborda culpa e julgamento – dois lados da mesma moeda de infelicidade. Entender o ato de perdoar é criar uma possibilidade para ressignificar as dores emocionais a que estamos sujeitos. A escritora e filantropa inglesa Hannah More, escreveu em pleno século 18: “O perdão é a economia do coração: economiza as despesas da raiva, o custo do ódio, o desperdício de espíritos”. Perdão e desculpa são palavras quase opostasUma das mais contundentes diferenciações entre perdão e desculpa foi cunhada pelo professor e teólogo irlandês Clive Staples Lewis, autor do romance de fantasia “As crônicas de Nárnia”: “Perdão e Desculpa são palavras tão banais no uso, que nem desconfiamos da diferença entre elas. Em um certo sentido, elas são palavras quase opostas. O Perdão nos diz ‘ok, você fez isso, mas eu aceito seu pedido de perdão […] Já a Desculpa fala ‘eu percebo que você não podia evitar, sei que realmente você não queria fazer isso; você não é culpado’. Assim, um ato falho sem culpa precisa de desculpa, e não de perdão. Da mesma forma, boas desculpas não precisam de perdão – já que o perdão exige culpa – e se você quer ser perdoado, não há desculpas para o que fez – pois pedir perdão é assumir a culpa. Porém, isso não invalida a possibilidade de haver os dois ao mesmo tempo. O problema está em pedirmos desculpas para aquilo que exige perdão”. Ter ciência de nossas emoções e daquelas que transmitimos é uma ferramenta de transformação rumo ao bem-estar duradouro, inclusive no ambiente profissional. O futuro do trabalho é emotivo, as emoções são inerentes ao indivíduo que carrega consigo as dinâmicas emocionais que afetam sua motivação, saúde e comunicação. “Sentimentos não são inimigos que precisam ser combatidos, eles precisam ser aprendidos” explicam Liz Fosslien e Mollie West Duffy, autoras de “Sem Neura”, lançado no Brasil em 2020. Para elas, existem três etapas para construir um grande pedido de desculpas: “Admita seu erro. Suprima o impulso de explicar suas ações – isso geralmente faz você parecer defensivo ou pior, como se estivesse dando desculpas (que já é uma outra história). Se quiser dar contexto, certifique-se de que ainda está assumindo a responsabilidade pelo que fez.Diga ‘Sinto muito’. Muitos ‘pedidos de desculpas’ não são explícitos. Uma boa regra ao dizer ‘Sinto muito’ é parar após essas duas palavras. A maneira mais rápida de entrar no território do falso pedido de desculpas é acrescentar ‘se [meu comportamento rude] fez você se sentir assim’. Não insinue que a outra pessoa está sendo excessivamente sensível – assuma o controle – e a responsabilidade – do seu erro.Explique como isso não acontecerá novamente. Diga à outra pessoa o que você fará de diferente no futuro para não repetir o erro.”O ato de se desculpar passa a ser decisivo para o convívio pacífico. Uma desculpa mal dada causará um transtorno ainda maior e por isso precisamos estar atentos a sua forma – é o que explica o autor e psicólogo organizacional Adam Grant, num artigo para o jornal “The Times” Segundo o autor, as formas mais falhas de desculpas são: A “if-pology” (a desculpa do se) – Eu não estou dizendo que fiz isso, mas, se eu tivesse feito, eu realmente sentiria muito.A “no-fault” (não foi minha culpa) – Claro, eu fiz algo errado, mas não sabia que estava errado na hora.Há também a “pre-pology” (desculpa antecipatória) – Estou confessando meus pecados antes que alguém me acuse, mas sou a verdadeira vítima aqui. Tenho muitos demônios de infância.E, finalmente, há a “un-pology” (desculpas em negação) – Minhas desculpas foram genuínas, mas, eu não fiz o que pedi desculpas, então nego.Um sincero pedido de desculpas reconhece que suas escolhas afetaram negativamente o outro. “É o reconhecimento da transgressão da mágoa, mesmo se você achar que foi legítimo e justificado”, diz a terapeuta Esther Perel em um podcast com Grant. “O reconhecimento envolve um elemento de remorso ou culpa – às vezes pelo que você fez a outra pessoa, não necessariamente por sua própria ação.” Muitas vezes estamos tão focados em defender nossos motivos, que deixamos de ver e admitir as consequências de nossas ações. Não importa se pretendíamos machucar alguém. “Assumir a responsabilidade é retomar o seu poder.” Importante também explicar como você planeja melhorar no futuro. “Você não pode corrigir seus erros se não explicar como vai consertar ou prevenir o problema daqui para frente”. O autor explica ainda que devemos cumprir o compromisso firmado, e só depois de ter de fato feito uma mudança no padrão de comportamento que se deve pedir perdão. O perdão não deve ser concedido quando prometemos mudar, mas, ser conquistado, assim que cumprirmos essa promessa. Mudança de motivação Num artigo de 1997, publicado no “Journal of Personality and Social Psychology”, da American Psychological Association, os cientistas sociais Michael McCullough, Everett Worthington e Kenneth Rachal definiram o perdão como uma mudança na motivação nas relações humanas e as categorizaram como o conjunto de mudanças motivacionais pelas quais alguém se torna cada vez mais motivado a: retaliar um parceiro de relacionamento ofensormanter o afastamento do ofensorconciliar-se com o ofensor, apesar de suas ações prejudiciais“Nossa hipótese é que a empatia pelo parceiro ofensor é a condição facilitadora central que leva ao perdão. Uma variedade de fenômenos pró-sociais, como cooperação, altruísmo e

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