A chief happiness Officer Sandra Teschner e formadora de especialistas em felicidade, define que o resultado da felicidade tem tudo a ver com a nossa mudança de comportamento.
Segundo a Teoria Cognitiva Comportamental, criada pelo psiquiatra Aaron T. Beck, somos feitos de nossos hábitos, que, por sua vez, formam as nossas crenças e valores pessoais. Sob essa ótica, a pandemia trouxe uma oportunidade. Fomos obrigados a fazer mudanças para nos adequar às limitações impostas pela situação planetária. A crise sanitária nos obrigou a redescobrir prazeres esquecidos ou escondidos. Experiências geradoras de bem-estar como viagens, esportes ao ar livre, convivência em espaços públicos deixaram de ser uma opção. Nosso cérebro vem sendo forçado a rever conceitos. Trata-se de uma excelente chance de emplacar um gol em direção a uma vida feliz.
A lista de atividades intencionais, que pode aumentar seu “bem-estar subjetivo” (termo cunhado pelo professor e pesquisador Ed Diener, cientista-sênior da Gallup, que nos deixou em abril) é longa.