O primeiro curso da FIU com o tema “Gestão da Felicidade” é focado em mostrar como é importante para qualquer organização ter um Gestor da Ciência da Felicidade. O curso realizado na Flórida, traz as ferramentas, métricas de performance e competências para ensinar a propagar a felicidade, transformando esse aprendizado em produtividade.
Sandro Formica (Phd em gestão da felicidade)
Happiness é também uma competência e, com isso, possível de ser aprendida nas organizações, nas instituições e na vida. Afinal, a ciência já prova que a felicidade é 50% definida geneticamente, 40% aprendível e 10% tem a ver com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano de cada país). Pesquisas de imensa credibilidade comprovam que pessoas “felizes”, são mais produtivas e trazem melhores resultados para as organizações e para a vida.
A publisher e Content Manager conta que se considera uma pessoa com características que, hoje, se sabem são bem típicas de uma pessoa feliz. “Resolvi ao longo dos últimos cinco anos aprimorar meu estudo nessa ciência. Tive um laboratório vivo de experiências com minhas afilhadas tão especiais, que me ensinaram como em situações de extrema dor ainda é possível tirar o melhor da situação.
Então unido uma coisa a outra eu resolvi estudar sobre o assunto e agora finalizo mais um capítulo dessa história”, fala Sandra Teschner.
Focado na produtividade e economia da felicidade, o curso tem o objetivo de mostrar que o chamado “Happiness” vai muito além da satisfação ou alegria e está ligado as atitudes que você toma e como lida com a vida.